Quando falamos sobre o juízo de Deus. Devemos entender que todas nossas acções irão ser julgadas por Ele. Ao olharmos de forma minuciosa as escrituras, percebemos que o termo “Deus é o nosso Juiz”.
É usado como um mecanismo de auto-defesa para os crentes. Um exemplo que descreve esse cenário está na história de Davi, enquanto ele estava a ser severamente perseguido por Saul, por inveja e por medo de perder o trono.
Num dos episódios, Davi teve uma oportunidade de tirar a vida de Saul. Uma oportunidade que até as pessoas ao seu redor, incentivaram ao ato de se vingar e olharam para aquele momento como único e especial.
No entanto, Davi olhou para aquele momento como uma oportunidade para se expressar e mostrar o quão Saul iria sofrer por conta dos seus atos. A escritura diz: Seja, pois, o Senhor juiz, e julgue entre mim e ti; e veja, e advogue a minha causa, e me livre da tua mão. 1 Samuel 24.15
Percebemos com esse texto que Davi olhava para essa essência de Deus para se defender, ele estava consciente que Saul iria pagar pelos seus crimes. Os salvos sabem que todas as injustiças causadas contra os justos, Deus irá julgar.
Uma outra forma de perceber essa essência de Deus, é entender que o julgamento para os ímpios é real, se eles não se arrependerem dos seus pecados. Padecerão eternamente no inferno, muitos transformam e modificam a mensagem do evangelho
Pregam-se um Deus que aceita tudo e não julga. Todavia, entendemos que essa linha de raciocino não se enquadra e não anda de mãos dadas com a mensagem do evangelho. Aprendemos com as escrituras que Deus julgará os ímpios, todos os injustos, pagarão pelos seus crimes. Hebreus 10.30, Daniel 7.9-10, Apocalipse 20.11-15.
